A actriz italiana Claudia Koll, famosa a nível internacional e que lançou-se no cinema com o filme “Cosí fan tutte” de Tinto Brass em 1992, conta a sua conversão à fé cristã.
“Até pouco tempo pensava que era uma mulher que amava e que amava muito, passional, que consumia as histórias mas que na realidade não me satisfaziam.”
“Tive que fazer experiências de amor para entender a diferença.”
“Quando não o mereces, o Senhor entra na tua vida e reconstrói-te com a graça, levante-te e dá-te uma nova vida, isto comove profundamente. O amor gratuito comove.”
Este amor, explica, mudou mais do que a sua vida pessoal:
“Mudou a minha vida profissional porque cresci humanamente. Após o encontro com Deus cresci como pessoa.”
“Compreendi que o amor que sempre busquei por caminhos enganados era o amor que desejava no fundo meu coração, porque é o amor que todos os corações desejam, é a presença de Deus.”
“Comecei a saborear a vida e a entender que o Senhor me impelia a viver e a viver sem medo porque estava a meu lado.”
Actualmente Koll continua a trabalhar no teatro, cinema e televisão mas a partir de uma nova perspectiva que mira o valor artístico da obra e dignidade da pessoa humana.
Participa, através da associação As Obras do Pai, em acções de voluntariado e apostolado na Africa, a favor de crianças que sofrem de cancro e outras obras de evangelização.
Faz parte da equipa de professores da academia Star Rose, uma nova entidade do espectáculo em Roma dedicada à formação artística profissional de jovens talentos.
A Banda Sonora “No Puedo” venceu o 61º Festival Internacional de Salerno. Interpretada por Maximo de Marco.